segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Para quando a felicidade?


Moves as minhas emoções como se elas fossem penas.
Tens esse dom.
Tanto estou desolada pela realidade,
como encantada pelos sonhos, ainda que impossíveis,
que vamos imaginando.
Tanto estou a rir-me secretamente,
a endoidecer-te sem limites,
como sorrio para ti e tu vês-me,
provoco-te e sei o que se passa desse lado.

Mas tudo o que eu queria, tudo mesmo,
era provar que a perfeição existe,
e que pudesse chorar, sonhar, rir, endoidecer, sorrir e provocar-te...
A teu lado.

Para quando a felicidade? Eu espero... Mas ela que venha rápido, por favor.

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