segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sábado, 20 de setembro de 2008
Esquecer. Eu sei.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Revivo para não esquecer.

O ambiente era escaldante.
Havia uma vibração forte no ar, um clima erótico, um aroma a desejo.
Ouviam-se sons quase melodiosos.
Os corpos chocavam sincronizados, respirações ofegantes, gemidos femininos e agudos que acompanhavam o ritmo dos movimentos dele.
Sim, porque todas estas sensações eram provocadas por aqueles toques e movimentos.
As pernas dela à volta dele, as investidas dele a entrar nela, profundamente, sem piedade, porque era isso que ela pedia... Mais e mais e mais. E ele dava... Sentia-se o auge, os braços dela à volta do tronco dele e os sons intensificavam-se.
Gemidos secos e ritmados dele. Gritos sonoros e bem audíveis dela.
E no fim, um abraço... As respirações voltavam ao normal...
O que eu não dava para te ter nesses abraços outra vez...
P.s:. Não é comum escrever tanto num post, mas a tendência começa a mudar. A foto não tem muito a ver com o texto. Simplesmente não encontrei nenhuma foto forte e autêntica o suficiente para acompanhar o que descrevi. Por isso escolhi esta, selvagem, arrasadora, bela... Mais ou menos como eu me sentia quando vivia aquilo que escrevi. Achei que precisava de clarificar estas pequenas coisas. Beijocas.
sábado, 13 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
And then she... puff!

O corpo dele sobre o dela, aquecendo-a...
Mas os movimentos fazem-nos deslizar...
Ela sente parte de si em contacto com o chão,
Frio, duro, um inverso do puff onde eles estão aconchegados.
Os beijos famintos transformam-se em carícias...
Já que não posso viver,
Só me resta sonhar...
E reviver.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Realidade, silêncio e sentimento
"Desvio-me da realidade e o silêncio nasce nas margens do sentimento."
Nuno Júdice
Nuno Júdice
Quando a realidade é nua e crua, e não há volta a dar, eu desvio-me para o meu mundo de sonhos acordados. Em silêncio penso nos meus sentimentos... Mas o silêncio é apenas aparente a quem me olha. Porque cá por dentro... Cá por dentro há de tudo menos silêncio. As minhas emoções gritam por saírem. Talvez um dia possa estar em paz com os meus sentimentos. Pode ser que eles deixem de serem apenas esperanças...
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